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PRIMEIRO ATO: VIOLÊNCIA HABITUAL

Como primeiro passo, para o Dia Internacional da Mulher de 2017, incentivamos o respeito à mulher – seja por parte dela mesma, seja por parte de toda a população – apontando sinais de violência quase rotineiros, mas potencialmente ofensivos.


Portanto, o objetivo foi mostrar essas cobranças, desigualdades e julgamentos que acontecem todos os dias, muitas vezes sem nos darmos conta de que nos enquadramos no papel de ofensores.


A mulher tem o direito de ser quem ela quiser, tem o direito de ser feliz, sem agressões físicas, verbais ou psicológicas. Ela tem o direito de ser livre para ser mulher. Esses questionamentos se desmembraram em dois conceitos: “Deixa a mulher ser quem ela quiser” e “Mulher não é cabide para você pendurar seu desrespeito”.


Ao escolher as plataformas de comunicação, nossas equipes de planejamento e mídia buscaram atingir a maior quantidade possível de pessoas diferentes, não somente mulheres. Eis as peças: filme de 30” veiculado em canais da TV aberta, banner web no portal do jornal O Popular, jornal de maior circulação do Estado, e ativações nas redes sociais da Secretaria Cidadã.

FILME 30"

BANNER WEB

ATIVAÇÕES NAS REDES SOCIAIS

Primeiro Ato: Services
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